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Enquanto a sociedade do espetáculo imperar com a miséria humana e houver pessoas a falarem em nossos nomes, por partido políticos, comitês centrais ou a espera da benção do papa ou do estado, não levantarei bandeira de nenhum orgulho.
Sim! Sou pervertido, desviado e invertido.
Sou um herói, um marginal, um sexual.
Sou um louco, e por fim, defino-me.
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